O que se sabe é que surgiu a partir de uma tela preta com um quadro branco ao centro, pintado pelo russo Kasimir Malevitch em 1913.
Causou polêmica e admiração e no Brasil, começou seu uso a partir dos anos 80.
O objetivo deste movimento é nos proporcionar uma expressão única de sentir o espaço que queremos estar. Vale para sensações em ambientes, ao ver um quadro, para textos e até a música que ouvimos.
Por isso, o minimalismo é uma arte.
Para a decoração de interiores o estilo minimalista é bem interessante, com o uso de poucos móveis, poucas e boas peças. Ou as vezes, nenhuma.
Superfícies lisas. Qualidade em vez de quantidade.
Faça a decoração minimalista. Espere 2 ou 3 dias e refaça. Pode ser eliminado ainda mais, você vai ver. Fica somente o indispensável.
Muito utilizado em ambientes como salas de estar, salas de TV, corredores e no paisagismo, para outros ambientes fica mais complicado aceitar a proposta, devido à própria necessidade, ainda assim, usado em banheiros, cozinhas e dormitórios.
Não é fácil de ser executado, diferentemente do que aparenta.
Excelentes móveis, quadros e acessórios de bom gosto (muitas vezes com design assinado), devem causar ótima impressão por serem poucos e importantes.
Uns dizem que é uma forma fria de fazer a decoração, devido ao uso de cores como o branco e o preto, que são as mais clássicas e indicadas, com pequenas quantidades de outras cores.
Depois de simplificar seu ambiente, pare um momento, olhe e desfrute do que acabou de criar. Não há nada com tanta delicadeza e satisfação que uma casa minimalista.
E como disse o arquiteto e designer Mies Van der Rohe (1886/1969- Escola de Bauhaus) – “Menos é mais.”
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