Com peças exclusivas, como o
protótipo do sofá Rift revestido com tecido africano, a casa é bastante
discreta. Arte
contemporânea está presente, como a caixa de luz de Fathi Hassan e uma grande
fotografia de Boubacar Touré.
Moroso descobriu o terreno ao passar por uma tranqüila rua e
notar uma espécie de jardim selvagem preservado por entre os muros. Ela logo
descobriu que a propriedade estava à venda e que era vizinha de um extenso
parque público. Depois disso não houve mais dúvida, era ali mesmo que ela
construiria seu lar.
Em conjunto com o arquiteto milanês Martino Berghinz,
Urquiola projetou uma estrutura de quase 3 mil m², cujas paredes de cedro
escuro são sustentadas por vigas e pilares vermelhos, enquanto panos de vidro e
janelas estratégicas permitem uma maior integração com a natureza. Um lugar
sereno e arejado, com interiores coloridos e acolhedores, ideais para os
encontros entre amigos organizados pela proprietária e seu marido, que herdou o
costume de seu país natal, o Senegal.
Reservado às visitas, o primeiro andar possui cozinha
gourmet, quarto de hóspedes, sauna e piscina interna, brinquedoteca e ainda
duas áreas de estar, sendo uma delas abaixo do nível do piso, como em alguns
lares africanos. No pavimento superior concentram-se os dormitórios e um
pequeno living com uma cozinha mais modesta.
O eclético mix de móveis traz ainda mais vida e história aos
espaços. Muitas das peças são filhas únicas, assinadas por designers renomados,
outras são protótipos dos produtos comercializados pela empresa Moroso, e
algumas são ainda modelos descartados por falhas durante o processo industrial.
Para a moradora, assim a casa se torna uma extensão de seu trabalho, de sua
paixão.
Poxa, obrigada pelo elogio! Como é trabalhar com "artmarketing"? Fiquei curiosa! hhaushuas
ResponderExcluirAdorei essa casa, adoro arquitetura e essa casa me encanto (:
beijoos vou ficar ligada sim!!
Issa...artmarketing foi um termo que "criei" agora para falar de curadoria de arte.
ExcluirE já estou seguindo seu blog.
Bjins.